quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O Kindle na imprensa - Miguel Esteves Cardoso e o Kindle (muitos elogios)

As crónicas de Miguel Esteves Cardoso continuam a ser uma leitura obrigatória para quem gosta de ler textos de qualidade e, ainda por cima, com muita graça.


Miguel escreve agora no jornal diário português Público e quem o lê com regularidade sabe que ele já tinha  aderido aos ebooks, pois já algum tempo atrás que possuía um Bebook.


Agora, acaba de receber o seu Kindle e declara-se rendido ao aparelho, o título da crónica é significativo: "Aleluia, Kindle"


Leia a crónica completa aqui, no Público (19-01-2011). (só para assinantes)


Se nunca visitou este blog recomendo-lhe a caixa de pesquisa no canto superior direito. Tenho vindo a apresentar muita informação sobre o Kindle e sobre a sua utilização em Portugal e respondido a muitas perguntas dos leitores, que irá encontrar em todo o blog.


Ah, já agora... bem-vindo ao clube dos "Kindlemaníacos" Miguel.


José Bernardes


Passo em seguida a transcrever a crónica de Miguel Esteves Cardoso, acima referida:
“Chegou anteontem. Não estava à espera de grande coisa. Ontem, de manhãzinha, enquanto eu dormia, carregou o PÚBLICO, O Independent  e o Financial Times de terça-feira. Levou para aí uma hora para me tornar incapaz de imaginar a minha vida sem o Kindle. Li o TLS e o Spectator no Kindle e comparei com as edições impressas. Faltam coisas – mas não muitas. Sobretudo, faltam bonecos. Os quais, a bem ler, não fazem falta nenhuma.

O Kindle é sumptuosamente cinzento e preto. Não há grafismo, não há ilustrações – vai tudo a direito, como num livro. Parece uma máquina muito antiquada para ler textos. Não é para quem não gosta de ler.

Um iPad é um computador de colo colorido e brilhante.

Um Kindle é como um livro de capa dura, com páginas pequenas e letras grandes. Lê-se ao sol e não reflecte nem emite luz nenhuma, descansando os olhos e a cabeça.

Por mais uns poucos dólares, comprei a versão com 3G de graça durante o resto da vida, ficando ligado à Amazon onde quer que haja rede para telemóvel. Tem Google e tudo mas ainda não arranjei maneira de pô-lo a funcionar. É bom ter um meio de comunicação grátis de reserva. Só falta um 112.

O formato da Amazon é simples e leve, pelo que quarenta livros ocupam tanto espaço como um livro em pdf. A grande vantagem deste novo Kindle sobre o anterior é ser fácil carregá-lo de pdfs e lê-los com maior nitidez do que outros leitores de e-books. O meu velho BeBook, lamento dizer, morreu de vez. Bem feito.”

3 comentários:

José Bernardes disse...

Obrigado pela sua mensagem.
Tem toda a razão quanto à limitação de acesso à página do Público, as minhas desculpas.
Ainda hoje conto ter o texto aqui, de outra forma, porque me parece interessante.
Cumprimentos

José Bernardes disse...

Ana Relvas, escreveu este comentário, que foi publicado e depois eliminado por lapso:

"Deve ser preciso assinar o Publico para ler. Não consigo aceder ao texto.

Depois de seguir atentamente as indicações que dá no seu blog e os seus esclarecimentos também comprei um Kindle e estou muito satisfeita. dsdffgd.udpot
Obrigada pela informação disponibilizada, que foi, sem dúvida, uma ajuda para a tomada de decisão.

Ana Relvas"

Anónimo disse...

Relamente, também adquiri um Kindle 3G e faço minha as palavras do MEC. Estou mt satisfeito e a aguardar mais conteúdos para além do público.

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