Mostrar mensagens com a etiqueta editoras portuguesas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta editoras portuguesas. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Francisco Moita Flores - Edição Kindle - Português

A Casa das Letras editou vários livros de Francisco Moita Flores para o Kindle.

Aqui ficam os 4 livros, para continuar a ler em português no Kindle ou na Aplicação Kindle.


«Este romance recupera factos e histórias que Francisco Moita Flores não incluiu na série que escreveu para a RTP com o título A Ferreirinha. Narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século XIX, ia destruindo definitivamente as vinhas do Douro. Na mesma altura em que, por toda a Europa, surgiam as primeiras técnicas e tentativas de criação de um método para a investigação criminal.O autor criou um bacharel detective - Vespúcio Ortigã - que, na Régua, persegue um serial killer, confrontando-se com o medo, com as superstições, com as crenças do Portugal Antigo que, temente a Deus e ao Demónio, estremecia perante o flagelo da praga e dos crimes. É uma ficção, é certo, mas também um retalho de vida feita de muitos caminhos que a memória vai aconchegando conforme pode.Francisco Moita Flores é um especialista na área da criminologia e tem escrito obras de grande sucesso quer em livro quer para televisão. A crítica considera-o um dos melhores argumentistas portugueses e algumas das suas séries são marcos de excelência da ficção portuguesa, como foi o caso d`A Ferreirinha. Pese o facto de ter dedicado a sua vida ao estudo da violência, da polícia e à ficção, é a primeira vez que escreve um romance policial. A acção decorre no século XIX, nos primórdios da investigação criminal como hoje a conhecemos. Uma história emocionante ocorrida nas vinhas do Douro num tempo que abriu as portas da ciência e do conhecimento ao tempo que é o nosso presente.»

O assassínio do Presidente da República Sidónio Pais, ocorrido em 1918, é um mistério. Apesar de a polícia ter prendido um suspeito, este nunca foi julgado. A tragédia ocorreu quando Lisboa estava a braços com a pneumónica, a mais mortífera epidemia que atravessou o séc. XX e, ainda, na ressaca da Primeira Guerra Mundial. A cidade estava exaurida de fome e sofrimento. É neste ambiente magoado e receoso que Sidónio Pais é assassinado na estação do Rossio em Dezembro de 1918. Francisco Moita Flores constrói um romance de amor e morte. Fundamentado em documentos da época, reconstrói o homicídio do Presidente-Rei, utilizando as técnicas forenses e que, de certa forma, continuam a ser reproduzidas em séries televisivas de grande divulgação sobre as virtualidades da polícia científica. Os resultados são inesperados e (Morro Bem. Salvem a Pátria?) é um verdadeiro confronto com esse tempo e as verdades históricas que ao longo de décadas foram divulgadas, onde o leitor percorre os medos e as esperanças mais fascinantes dessa Lisboa republicana que despertava para a cidade que hoje vivemos. E sendo polémico, é terno, protagonizado por personagens que poucos escritores sabem criar. Considerado um dos mestres da técnica de diálogo, Moita Flores provoca no leitor as mais desencontradas emoções que vão da gargalhada hilariante ao intenso sofrimento. Um romance que vem da História. Uma história única para um belo romance.



De repente, o País ficou de sobrolho carregado. Zangado. A bancarrota revolveu os intestinos da política e entregou ao Povo um sarilho cheio de fome. A democracia, com a barriga cheia de teias de aranha, desatou a vomitar vermes. De testa franzida. Fazedores de milagres. Gente que perdeu a virtude do riso. Portugal transformou-se num protectorado alemão e o Zé Francisco, velho anarquista, exilado em Paris, com os seus amigos de sempre, vindos de todos os lados da política decidiram criar um novo partido político, dispostos a ganhar as próximas eleições. Um grupo de vadios intelectuais, sem eira nem beira, olhando desesperados para os sonhos antigos desfeitos em cinzas. E avançam, munidos de armas terríveis. A mais letal de todas elas é a gargalhada. Sem programa político, que é caro e ninguém lê, distribuem arroz PUN, provocam o riso e os vadios riem de si próprios. A democracia dos homens sisudos e sérios, cheia de cangalheiros formatados no mesmo fato de ideias feitas, estremece. A Direita e a Esquerda, ou vice-versa, embasbacam perante este movimento que sacode o país e lhe mata a fome. No meio da desorientação a polícia erra os alvos e os comentadores estrebucham quando são confrontados com um bando de bem dispostos.



«Este livro completa a trilogia que planeei quando escrevi "O Carteirista que Fugiu a Tempo", que continuei com "Não há lugar para Divorciadas" e que se fecha agora com "Em memória da Albertina, que Deus haja!" É sobre o sistema judiciário. Azimute é um simplório que passa a vida na prisão porque o seu processo está em perpétuo recurso e porque não tem telemóvel, o que impossibilita que o seu caso seja investigado. Sem escuta telefónica não há investigação. Muito menos sem carta anónima. (...)» - Francisco Moita Flores

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Obras de Luísa Costa Gomes no Kindle

É com muito agrado que registo aqui a edição Kindle de um conjunto de obras de uma escritora portuguesa dos nossos dias, Luísa Costa Gomes.

Veja aquitodas as obras disponíveis, a um preço muito acessível (ou clique sobre as capas dos livros).


Outras obras disponíveis em edição kindle:
















terça-feira, 10 de maio de 2011

Ebook do Dia "Portugal - E Agora? O que Fazer?"

A editora DEPLANO acaba de editar a versão Kindle de um livro editado em Portugal em Novembro de 2010 na edição em papel: "Portugal - E Agora? O que Fazer?

É uma edição de saudar, tendo em conta que não há muitos livros portugueses na área da economia na versão "oficial" para o Kindle. E o tema vem mesmo a propósito, tendo em conta a época que vivemos.

Para ler o primeiro capítulo grátis ou comprar pode clicar aqui ou sobre a imagem

Deixo aqui a sinopse do livro:


A Grande Depressão deste início do Século XXI começou com o vírus financeiro, descontrolado, a infectar a economia mundial, a partir dos EUA, e a destroçar o paradigma em que vivemos nas ultimas décadas. Depois da Grande Depressão de 1929, do Choque Petrolífero de 1973, da Crise Petrolífera de 1980 na guerra Irão - Iraque, da Crise Asiática de 1987 e do rebentar da bolha.com em 2000, o Mundo afundou-se de novo numa violenta crise económica e financeira à escala global.
As grandes referências desta crise, ou as imagens de marca, estão identificadas: especulação, ganância, corrupção, economia virtual, desregulação, sub-prime, produtos tóxicos, futuros, derivados, CFC, regulação, off-shores.
Alguns dos mais importantes gigantes financeiros e empresariais faliram e, nas práticas das suas equipas de gestão, ficaram a descoberto as marcas do pior da natureza humana. E o contágio alastrou por todo o planeta.
42 destacadas figuras portuguesas de referência, da Universidade e da vida económica e empresarial, fizeram em 2009 a primeira grande reflexão sobre as causas desta crise, em Portugal e no Mundo.

«… há que voltar a incutir valores, nomeadamente o respeito pelos outros e pela natureza, a verdade, a justiça, a tolerância, a partilha, e invertendo o espírito consumista e imediatista que impera nas sociedades actuais, de forma transversal, sem medir consequências nem efeitos a nível individual ou colectivo. Valores que são absolutos e não relativos, como tudo parece ser hoje em dia, valores que são a pedra basilar de todas as sociedade e que parecem hoje ter desaparecido, com as consequências à vista…»
Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar contra a Fome

«…o sistema em vigor faliu … porque, progressivamente, se evoluiu para um sistema financeiro cada vez mais especulativo e irreal, não alicerçado na economia real mas sim substituído pela famigerada “economia virtual ou de casino” com os seus inúmeros “subprimes”, incontroláveis “produto tóxicos” e outros “derivados” em que já ninguém tinha mão e que ruíram como castelos de areia à primeira ventania. Era o delírio do jogo da roleta russa. A ressaca só podia, como foi, ser violenta…»
Fernando Nobre, Fundador e Presidente da Fundação AMI




segunda-feira, 23 de novembro de 2009

E-books em Portugal - Novidades para Breve

Portugal não poderia ficar indiferente ao mercado da edição digital e, a pouco e pouco, parece que as editoras e os autores começam a despertar para o fenómeno.

Duas notícias de ontem que vêm provar isso mesmo:

- Diário Digital: Assírio & Alvim quer obras esgotadas em formato digital

- Diário Digital:  http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=18&id_news=422382

Estou certo que em breve poderemos adquirir obras de autores portugueses.