É uma edição de saudar, tendo em conta que não há muitos livros portugueses na área da economia na versão "oficial" para o Kindle. E o tema vem mesmo a propósito, tendo em conta a época que vivemos.
Para ler o primeiro capítulo grátis ou comprar pode clicar aqui ou sobre a imagem
Deixo aqui a sinopse do livro:
A Grande Depressão deste início do Século XXI começou com o vírus financeiro, descontrolado, a infectar a economia mundial, a partir dos EUA, e a destroçar o paradigma em que vivemos nas ultimas décadas. Depois da Grande Depressão de 1929, do Choque Petrolífero de 1973, da Crise Petrolífera de 1980 na guerra Irão - Iraque, da Crise Asiática de 1987 e do rebentar da bolha.com em 2000, o Mundo afundou-se de novo numa violenta crise económica e financeira à escala global.
As grandes referências desta crise, ou as imagens de marca, estão identificadas: especulação, ganância, corrupção, economia virtual, desregulação, sub-prime, produtos tóxicos, futuros, derivados, CFC, regulação, off-shores.
Alguns dos mais importantes gigantes financeiros e empresariais faliram e, nas práticas das suas equipas de gestão, ficaram a descoberto as marcas do pior da natureza humana. E o contágio alastrou por todo o planeta.
42 destacadas figuras portuguesas de referência, da Universidade e da vida económica e empresarial, fizeram em 2009 a primeira grande reflexão sobre as causas desta crise, em Portugal e no Mundo.
«… há que voltar a incutir valores, nomeadamente o respeito pelos outros e pela natureza, a verdade, a justiça, a tolerância, a partilha, e invertendo o espírito consumista e imediatista que impera nas sociedades actuais, de forma transversal, sem medir consequências nem efeitos a nível individual ou colectivo. Valores que são absolutos e não relativos, como tudo parece ser hoje em dia, valores que são a pedra basilar de todas as sociedade e que parecem hoje ter desaparecido, com as consequências à vista…»
Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar contra a Fome
«…o sistema em vigor faliu … porque, progressivamente, se evoluiu para um sistema financeiro cada vez mais especulativo e irreal, não alicerçado na economia real mas sim substituído pela famigerada “economia virtual ou de casino” com os seus inúmeros “subprimes”, incontroláveis “produto tóxicos” e outros “derivados” em que já ninguém tinha mão e que ruíram como castelos de areia à primeira ventania. Era o delírio do jogo da roleta russa. A ressaca só podia, como foi, ser violenta…»
Fernando Nobre, Fundador e Presidente da Fundação AMI
Alguns dos mais importantes gigantes financeiros e empresariais faliram e, nas práticas das suas equipas de gestão, ficaram a descoberto as marcas do pior da natureza humana. E o contágio alastrou por todo o planeta.
42 destacadas figuras portuguesas de referência, da Universidade e da vida económica e empresarial, fizeram em 2009 a primeira grande reflexão sobre as causas desta crise, em Portugal e no Mundo.
«… há que voltar a incutir valores, nomeadamente o respeito pelos outros e pela natureza, a verdade, a justiça, a tolerância, a partilha, e invertendo o espírito consumista e imediatista que impera nas sociedades actuais, de forma transversal, sem medir consequências nem efeitos a nível individual ou colectivo. Valores que são absolutos e não relativos, como tudo parece ser hoje em dia, valores que são a pedra basilar de todas as sociedade e que parecem hoje ter desaparecido, com as consequências à vista…»
Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar contra a Fome
«…o sistema em vigor faliu … porque, progressivamente, se evoluiu para um sistema financeiro cada vez mais especulativo e irreal, não alicerçado na economia real mas sim substituído pela famigerada “economia virtual ou de casino” com os seus inúmeros “subprimes”, incontroláveis “produto tóxicos” e outros “derivados” em que já ninguém tinha mão e que ruíram como castelos de areia à primeira ventania. Era o delírio do jogo da roleta russa. A ressaca só podia, como foi, ser violenta…»
Fernando Nobre, Fundador e Presidente da Fundação AMI
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